quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Metatron: O RETORNO A SIMPLICIDADE

Muito se fala sobre os povos antigos, os Atlantes, os Lemurianos, os Maias, todos povos que viveram o explendor de suas civilizações em eras passadas.

Não se pode comparar uma civilização com a outra, pois cada uma delas viveu em épocas diferentes, com diferentes condições planetárias, com diferentes propósitos divinos, mas todas contribuíram para o progresso de seu povo, deixando um legado de lendas e fábulas sobre sua existência.

Na verdade, foram civilizações admiráveis pelas condições reinantes nas épocas em que viveram, e isto demonstra que o ser humano tem a capacidade de mudar o seu destino, de construir um novo mundo.

E esse poder sempre esteve disponível por todos, mas que infelizmente, acabou se perdendo face aos rigores impostos pelos senhores escuros, que governam a Terra desde sua queda para a terceira dimensionalidade.

Ainda assim, recentemente o mundo conheceu novas civilizações, que guardavam o conhecimento e costumes ancestrais, que tinham profundo conhecimento e respeito pelo reino elemental e seu meio de vida.

Podemos citar, os índios da América do Norte, Central e do Sul, povos de imensa Luz e Sabedoria, de simples costumes. Na Ásia podemos citar os Tibetanos, os Indus, os Zulus na África, os Celtas na Europa, e tantas outras civilizações magníficas.

Esses povos sabiam que suas vidas se desenvolviam em estreito relacionamento com os reinos elementais, com as energias da natureza e sua magia. Todos eles viviam em perfeita harmonia com a natureza, e eram felizes a sua maneira, contribuindo para o reerguimento energético do planeta Terra.

Quando a Idade Média chegou, trouxe com ela a escuridão, o medo, a miséria, e o estabelecimento de poderosos senhores da guerra, que se isolavam da natureza protegendo-se em seus frios castelos de pedra.

As sombras imperaram sobre a Europa, e de lá se espalharam pelo mundo, dizimando os índios por toda América, apagando da memória das novas civilizações qualquer resquício dos milenares conhecimentos que estes povos carregavam.

Na África, escravizaram os negros, transferindo-os como carga para trabalharem como escravos pela Europa e nas Américas. A civilização Zulu, de esplêndido saber, tornaram-se meros trabalhadores braçais, humilhados e mal remunerados, o que dizimou a história de seu povo.

Entretanto, todo esse conhecimento ainda persiste através dos Xamãs da África e Américas, dos Monges Tibetanos, e de Mestres Celtas, que por sua própria segurança, secretamente conservam e repassam esse conhecimento a um restrito número de iniciados, preservando o conhecimento, mas privando seu povo deste saber.

E hoje, a humanidade se vê envolta em novos desafios na luta pela elevação pessoal que propicie a sua ascensão.

Os mensageiros do Céu recomendam insistentemente que a humanidade de voltar-se para seu interior, na busca de seu Eu Superior, na busca da sua alma que brilha dentro de seu corpo, e se compararmos isso os ensinamentos indígenas, africanos, indianos e tibetanos, veremos uma complexa sinergia de propósitos e métodos.

Assim como esses povos antigos, o ser humano precisa se reconectar com as forças da natureza, precisa se amparar na simplicidade das coisas, para poder se libertar da escravidão criada pelos escuros.

A vida que a humanidade leva hoje resume-se a dormir, gastar longo tempo no transporte ao trabalho, trabalhar, novamente imenso tempo no transporte, e por fim, ficar algumas poucas horas com a família, quase sempre sem forças para nada mais.

Esse tipo de vida mantém vocês vivos apenas pela necessidade de ganhar dinheiro para sobreviver, para estudar, para tudo enfim.

Ao olharmos essa situação como uma grande figura, vemos que a humanidade continua presa a roda da escravidão, agora representada pelo trabalho e o dinheiro.

Felizes foram os Zulus, os Índios, os Celtas, que se fortaleciam ao trabalharem em conjunto, ao dividirem responsabilidades, tendo sempre como objetivo maior, a vida energeticamente equilibrada com a natureza.

E hoje, a humanidade sufocada pela prisão do trabalho e da busca eterna por recursos para pagar suas contas, busca a paz de espírito, a tranquilidade, o equilíbrio da vida. Muitos trocariam tudo o que tem por uma vida no campo, em ritmo menos intenso, para poderem desfrutar daquilo que vieram fazer na Terra, que é VIVER.

E a roda da vida continua girando, e mesmo com tanta tecnologia disponível, o homem busca a simplicidade.

Reflitam sobre tudo que é importante para a vida de vocês, e valorizem todas as pequenas coisas que trazem alegria ao vosso coração, pois esse é o momento prometido, esses são os tempos da mudança, e tudo isso está no agora.

Resgate o Xamã que existe dentro do você. Seja seu próprio Mago abrindo seus próprios caminhos da prosperidade e da beleza da vida.

Muito pouco se sabe na realidade sobres esses povos, pois não interessa aos escuros que a humanidade descubra nada sobre deles, mas a sua vida continua seguindo na busca dos segredos ascestrais.

O que pedimos, é que elevem suas vibrações através da simplicidade dos indígenas, para que todas as bênçãos do Universo possam retornar a sua casa, entrando agora pela porta da frene.

Eu Sou Metatron e vos saúdo na Luz e na beleza da Natureza.

Canalizado por Adriano Pereira
05/08/2015




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