Muito se fala sobre os povos antigos, os
Atlantes, os Lemurianos, os Maias, todos povos que viveram o explendor de suas
civilizações em eras passadas.
Não se pode comparar uma civilização com
a outra, pois cada uma delas viveu em épocas diferentes, com diferentes
condições planetárias, com diferentes propósitos divinos, mas todas
contribuíram para o progresso de seu povo, deixando um legado de lendas e
fábulas sobre sua existência.
Na verdade, foram civilizações
admiráveis pelas condições reinantes nas épocas em que viveram, e isto
demonstra que o ser humano tem a capacidade de mudar o seu destino, de
construir um novo mundo.
E esse poder sempre esteve disponível
por todos, mas que infelizmente, acabou se perdendo face aos rigores impostos
pelos senhores escuros, que governam a Terra desde sua queda para a terceira
dimensionalidade.
Ainda assim, recentemente o mundo
conheceu novas civilizações, que guardavam o conhecimento e costumes
ancestrais, que tinham profundo conhecimento e respeito pelo reino elemental e
seu meio de vida.
Podemos citar, os índios da América do
Norte, Central e do Sul, povos de imensa Luz e Sabedoria, de simples
costumes. Na Ásia podemos citar os Tibetanos, os Indus, os Zulus na África, os
Celtas na Europa, e tantas outras civilizações magníficas.
Esses povos sabiam que suas vidas se
desenvolviam em estreito relacionamento com os reinos elementais, com as
energias da natureza e sua magia. Todos eles viviam em perfeita harmonia com a
natureza, e eram felizes a sua maneira, contribuindo para o reerguimento
energético do planeta Terra.
Quando a Idade Média chegou, trouxe com
ela a escuridão, o medo, a miséria, e o estabelecimento de poderosos senhores
da guerra, que se isolavam da natureza protegendo-se em seus frios castelos de
pedra.
As sombras imperaram sobre a Europa, e
de lá se espalharam pelo mundo, dizimando os índios por toda América, apagando
da memória das novas civilizações qualquer resquício dos milenares
conhecimentos que estes povos carregavam.
Na África, escravizaram os negros,
transferindo-os como carga para trabalharem como escravos pela Europa e nas
Américas. A civilização Zulu, de esplêndido saber, tornaram-se meros
trabalhadores braçais, humilhados e mal remunerados, o que dizimou a história
de seu povo.
Entretanto, todo esse conhecimento ainda
persiste através dos Xamãs da África e Américas, dos Monges Tibetanos, e de Mestres
Celtas, que por sua própria segurança, secretamente conservam e repassam esse
conhecimento a um restrito número de iniciados, preservando o conhecimento, mas
privando seu povo deste saber.
E hoje, a humanidade se vê envolta em
novos desafios na luta pela elevação pessoal que propicie a sua ascensão.
Os mensageiros do Céu recomendam
insistentemente que a humanidade de voltar-se para seu interior, na busca de seu
Eu Superior, na busca da sua alma que brilha dentro de seu corpo, e se compararmos
isso os ensinamentos indígenas, africanos, indianos e tibetanos, veremos uma
complexa sinergia de propósitos e métodos.
Assim como esses povos antigos, o ser
humano precisa se reconectar com as forças da natureza, precisa se amparar na
simplicidade das coisas, para poder se libertar da escravidão criada pelos
escuros.
A vida que a humanidade leva hoje resume-se
a dormir, gastar longo tempo no transporte ao trabalho, trabalhar, novamente
imenso tempo no transporte, e por fim, ficar algumas poucas horas com a família,
quase sempre sem forças para nada mais.
Esse tipo de vida mantém vocês vivos
apenas pela necessidade de ganhar dinheiro para sobreviver, para estudar, para
tudo enfim.
Ao olharmos essa situação como uma
grande figura, vemos que a humanidade continua presa a roda da escravidão,
agora representada pelo trabalho e o dinheiro.
Felizes foram os Zulus, os Índios, os
Celtas, que se fortaleciam ao trabalharem em conjunto, ao dividirem
responsabilidades, tendo sempre como objetivo maior, a vida energeticamente equilibrada
com a natureza.
E hoje, a humanidade sufocada pela
prisão do trabalho e da busca eterna por recursos para pagar suas contas, busca
a paz de espírito, a tranquilidade, o equilíbrio da vida. Muitos trocariam tudo
o que tem por uma vida no campo, em ritmo menos intenso, para poderem desfrutar
daquilo que vieram fazer na Terra, que é VIVER.
E a roda da vida continua girando, e mesmo
com tanta tecnologia disponível, o homem busca a simplicidade.
Reflitam sobre tudo que é importante
para a vida de vocês, e valorizem todas as pequenas coisas que trazem alegria
ao vosso coração, pois esse é o momento prometido, esses são os tempos da
mudança, e tudo isso está no agora.
Resgate o Xamã que existe dentro do
você. Seja seu próprio Mago abrindo seus próprios caminhos da prosperidade e da
beleza da vida.
Muito pouco se sabe na realidade sobres
esses povos, pois não interessa aos escuros que a humanidade descubra nada sobre deles, mas a sua vida continua seguindo na busca dos segredos
ascestrais.
O que pedimos, é que elevem suas
vibrações através da simplicidade dos indígenas, para que todas as bênçãos do
Universo possam retornar a sua casa, entrando agora pela porta da frene.
Eu Sou Metatron e vos saúdo na Luz e na
beleza da Natureza.
05/08/2015
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